Fórum em Defesa das Atividades Físicas é lançado em Goiás

Carolina Skorupski

Durante reunião proposta e coordenada pelo Conselho Regional de Educação Física da 14ª Região Goiás e Tocantins  – momento histórico da Educação Física no estado – foi lançado o Fórum das Entidades Representativas em Defesa da Atividade Física em Goiás com a participação do Sindicato dos Profissionais de Educação Física de Goiás (Sinpef-GO), Sindicato das Academias de Goiás (Sindac-GO) e Associação dos Profissionais de Educação Física de Goiás (APEF-GO).

Na ocasião, estiveram presentes o presidente do CREF14/GO-TO, Marcelo de Castro Spada Ribeiro (CREF 001934-G/GO), o presidente do Sindicato dos Profissionais de Educação Física de Goiás (Sinpef-GO), Francione Cardoso (CREF 000878-G/GO), presidente do Sindicato das Academias de Goiás (Sindac-GO), Dennis Gonçalves Dias (CREF 007612-G/GO) e o diretor da entidade, Thiago Conde Silva (CREF 012998-G/GO), o presidente da Associação dos Profissionais de Educação Física de Goiás (APEF-GO), Carlos Javally e o diretor da APEF, André Alves Magalhães (CREF 008114-G/GO).

O Fórum tem como objetivo a discussão de ações conjuntas em prol da Educação Física. É consenso entre as entidades que a prática de atividades físicas se tornou ainda mais importante no período de isolamento social provocado pela pandemia do novo coronavírus. Além de fortalecer o sistema imunológico, manter a população fisicamente ativa contribui para a boa saúde mental.

Pesquisas demonstram que pessoas com estilo de vida mais saudável, que já realizavam atividades físicas antes da pandemia ou que aderiram à prática regular neste período, estão conseguindo lidar melhor a ansiedade e o estresse neste momento.

Mas os benefícios não se restringem à parte imunológica, à saúde mental e qualidade de vida. A realização de atividades físicas pode evitar também problemas de mobilidade no futuro, principalmente para as pessoas passaram a ficar mais tempo sentadas.

“Estudo divulgado em janeiro de 2021 pela Organização Mundial de Saúde (OMS) aponta que o brasileiro se exercita menos do que deveria. O levantamento mostra que, nos últimos 15 anos, praticamente um em cada dois adultos (47%) no Brasil não se exercita o suficiente. Pesquisas apontam que a hospitalização por COVID-19 é 34% menor entre pessoas fisicamente ativas. O País também precisa ampliar as políticas públicas na área. A atividade física é essencial e o Profissional de Educação Física tem muito a contribuir com a promoção da saúde, seja na prevenção ou recuperação pós-COVID”, pontua o presidente do CREF14/GO-TO, Marcelo de Castro Spada Ribeiro.

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