Rede Brasil do Pacto Global e BRK Ambiental lançam vídeo sobre os impactos do saneamento básico

Duo Comunicação

Curta-metragem conta histórias de famílias de Pernambuco que tiveram as vidas transformadas com a chegada da água tratada e esgotamento sanitário

Em parceria com a Rede Brasil do Pacto Global, a BRK Ambiental, maior empresa privada de saneamento básico do País – e que em Goiás é subdelegada pela Saneago para a execução de obras e gestão do esgotamento sanitário em Aparecida de Goiânia, Trindade, Rio Verde e Jataí – apoia a campanha “O Futuro que a Gente Quer”. A iniciativa reúne curtas-metragens sobre o impacto dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Organizações das Nações Unidas (ONU) na vida das pessoas e reforça a importância do setor privado, ao contribuir com a melhoria da qualidade de vida por meio de produtos e serviços.

O segundo curta-metragem da série aborda o ODS 6 (água e saneamento) e apresenta a história de duas famílias que remodelaram suas vidas com a chegada da água tratada e esgotamento sanitário em suas casas, uma na região metropolitana do Recife e outra no sertão do Pernambuco. Entre as personagens, está a diarista Ana Paula Oliveira, que diz se considerar uma pessoa rica por ter um banheiro com descarga em casa.

O curta-metragem conta também com a participação da CEO da BRK Ambiental, Teresa Vernaglia. A executiva reforça a importância da universalização dos serviços de água e esgoto, o que poderia tirar 635 mil brasileiras da pobreza.

“As histórias das personagens estão diretamente relacionadas aos dados que apresentamos na pesquisa Mulheres e Saneamento, realizado em parceria com oInstituto Trata Brasil. Hoje, 27 milhões de brasileiras não têm acesso adequado a água tratada, coleta e tratamento de esgoto, ou seja, uma em cada quatro mulheres se encontram nesta situação”, reforça Teresa Vernaglia, da BRK Ambiental.

A análise feita pela BRK Ambiental reforça ainda que 1,5 milhão de brasileiras não tem banheiro em casa. Por conta disso, a renda dessas mulheres é 73% menor em comparação às demais trabalhadoras. Geralmente, elas precisam se afastar mais do trabalho por adoecerem ou pela necessidade de cuidar das enfermidades da família causadas pela falta de saneamento básico. O acesso aos serviços de água e esgoto possibilitariam um acréscimo de R$ 321,00 em média, à renda anual de cada uma dessas brasileiras, mais de R$ 12 bilhões ao ano à economia do país.

O curta-metragem está disponível nas redes sociais da BRK Ambiental e no YouTube da Rede Brasil do Pacto Global e foi produzido pela agência Social Docs.

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