Patricia Finotti

Vista da exposição Signos de Resistência, Bordas da Memória. (crédito: divulgação Coletivo Coletores)

Patrícia Marrese

Visitada por mais de 60 mil pessoas, a mostra apresenta um conjunto de obras físicas e digitais que discutem a construção da identidade nacional, questionando os apagamentos históricos de memória, a partir de perspectivas negras, originárias e periféricas

Até este domingo, dia 10 de setembro, o Museu Nacional da República, em Brasília, expõe a mostra “SIGNOS DE RESISTÊNCIA, BORDAS DA MEMÓRIA”, do Coletivo Coletores. Com curadoria e expografia assinada por Aline Ambrósio, a individual comemora os 15 anos da dupla formada pelos artistas Toni Baptiste Flávio Camargo, que abordam em seus trabalhos temas como resistências e apagamentos de memórias. A exposição reúne uma seleção com mais de 250 obras, dentre elas 50 inéditas e outros trabalhos emblemáticos da dupla.

Serviço:

SIGNOS DE RESISTÊNCIA, BORDAS DA MEMÓRIA, Coletivo Coletores

Curadoria: Aline Ambrósio

Local: Museu Nacional da República | Setor Cultural Sul, Lote 2, próximo à Rodovia do Plano Piloto – Brasília/DF

Visitação: até 10 de setembro

Funcionamento: terça a domingo, das 9h às 18h30. Fechado às segundas.

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