
Patricia Finotti
A live acontece no perfil do portal no Instagram: @patriciafinotti, neste domingo, 18, a partir das 16 hrs
Para este mês de setembro a conversa acontece, neste domingo, 18, as 16 horas, com os empresários Rosana e Carlos Alberto Renosto. O casal, que no início da pandemia, tinham a atenção voltada apenas para os negócios relativos a empresa que são donos em Rio Quente, Goiás, uma loja que comercializa moda beachwear, artesanato regional e souvenires. Os empresários que tiveram sua loja fechada pelas medidas de mitigação, abriram em julho, deste ano, duas novas empresas, uma focada em produtos de artesanatos típicos da região centro brasileira, e uma fábrica de chocolates, com sabores tradicionais e regionais exclusivos do cerrado goiano.
Rosana e Carlos Alberto Renosto
Os empresários são graduados em Administração pela Instituição UNP – Universidade Potiguar.
Carlos Alberto Renosto é Catarinense de Chapecó, e na adolescência, sua família mudou para Gramado-RS em busca de mais oportunidades para os filhos a convite de um tio paterno, o tio Itacir, que o influenciou para toda a vida. Ao completar 18 anos seu tio fez o convite de mudarem para Caldas Novas, onde ele iria ter a chance de trabalhar em uma empresa grande, voltada para turistas, em que se comercializavam artesanato, souvenires e chocolate de Gramado. Este foi o único emprego antes de se tornar empresário, permanecendo nele por 14 anos. Nesta empresa, conheceu Rosana, e juntos se tornaram pais da Ana Carolina de Almeida Marques e do Pedro Henrique de Almeida Renosto.
Rosana Oliveira de Almeida é filha entre quatro homens. Goianiense, se mudou com os pais para Caldas Novas, quando tinha 15 anos. No ano seguinte, começou a trabalhar no então Artesanato Pousada, hoje, com o nome de SERRA VERDE, onde conheceu seu marido, Carlos. Em 2000 abriram sua primeira empresa na Esplanada do Rio Quente, próximo ao complexo da Pousada do Rio Quente. Depois de quatro anos, após deixarem estabelecida a equipe da Empório Termal, se mudaram para Natal e constituíram a Cia Brasil, sendo uma das mais belas lojas de artesanato e souvenires do Nordeste. Depois de dezesseis anos, decidiram voltar a Caldas Novas em busca de uma vida mais pacata.
Shopping Cia Termal
Com o conceito Tem o que você procura e o que não imagina, é uma empresa focada em atender e surpreender os visitantes do maior parque aquático de águas termais do mundo. Fundada em 2001, no bairro Esplanada, da cidade de Rio Quente, a sua equipe está sempre atenta as inovações e tendências da moda e do mercado, conciliando qualidade, conforto e variedades, em um ambiente amplo e agradável, onde cada cliente é atendido de forma personalizada.
De uma loja fechada pelas medidas de mitigação, a mais duas empresas
Rosana explica que chegaram em um tempo completamente atípico e desafiante, imprevisível e incerto, em plena pandemia da Covid 19. No primeiro ano foram desafiados a aprender a lidar com as adversidades advindas da crise sanitária. Como empresários o foco foi preservar a empresa para que não sucumbisse. Fizeram inúmeras ações para contenção de despesas, renegociaram duplicatas. Outro ponto, foi a redução do horário de funcionamento, em que precisaram buscar o apoio do governo federal para subsidiar o salário dos funcionários, dentre outros.
Já, no segundo ano da Covid, após a expectativa das vacinas, não sabiam como seria a retomada e nem como comportariam os clientes diante da empresa que sempre foram, apesar de se destacarem no comércio local, acharam que era pouco simplesmente abrir as portas, queriam comemorar, pois a equipe passou ilesa pela doença, e assim dizer para todos que estavam vivos, e bem vivos. Foi quando surgiu a ideia da Fábrica de Chocolate do Cerrado. Tiveram tempo de sobra para elaborar um plano de negócio para a fábrica, pois o fluxo das demandas da empresa demorou a se restabelecer.
O casal acredita que a vida empresarial é feita por desafios e superações e foi com este posicionamento que decidiram expandir os negócios e empreender, fundamentados nas experiências que tiveram.
Como a pandemia ampliou o meu negócio
O projeto acontece entre setembro e novembro, deste ano, sempre aos domingos, as 16 hrs. As entrevistas são conduzidas pela jornalista Patricia Finotti, que conversa com quatro casais que tiveram seus negócios duramente afetados no início da crise sanitária, passando por várias situações privativas, e que provocaram a necessidade de se adaptaram às novas demandas, e por fim, conseguiram ao final de 2021, verem suas empresas crescerem de modo que jamais haviam imaginado.
Em outubro, o bate papo foi com os publicitários Thays e Bruno da Costa, donos da agência Zetele Criativa, que como em tantas empresas, passaram por desafios. Contudo, a competência administrativa e capacidade de se reinventarem, puderam modificar a infraestrutura da empresa a fim de receberem novos colaboradores, para a nova etapa que estão construindo na publicidade goiana.
Para novembro, Najla Uchoa e Pedro Durães, contam sobre as adversidades de uma academia de esportes fechada, entre decretos que ora permitiam a abertura, ora proibiam. Hoje os empresários administram três espaços esportivos.
Ainda, em novembro, em comemoração ao Dia Internacional do Empreendedorismo Feminino, será realizada entrevista carrossel, no perfil do portal no Instagram, com a empresária e presidente da Rede Goiana da Mulher Empreendedora, Ludymilla Damatta, sobre como a pandemia estimulou o empreendedorismo no Brasil.
Já para início de dezembro, os empresários Ana Carolina de Almeida Marques e Daniel Marques, que moravam no Canadá, e hoje, pais de dois bebês, voltaram para o Brasil, em maio de 2022, e mesmo com todas as dificuldades causadas pela crise sanitária, ampliaram sua carteira de empresas internacional em Marketing Digital.
Serviço:
Como a pandemia ampliou meu negócio: Rosana e Carlos Alberto Renosto, de uma loja fechada pelas medidas de mitigação, a mais duas empresas
Data: 18 de setembro de 2022
Hora: 16 horas
Onde: No perfil do portal no Instagram, @patriciafinotti