Uma nova música para novos tempos

Johny Cândido

(divulgação)

Nessa quarentena Pedro Scalon fez uma reflexão da humanidade e resolveu lançar o projeto #EuVocêEOMundo. Com um total de 6 canções lançadas nesse novo trabalho, a interpretação musical “Primeira estação – Amanhã”, tem ganhado repercussão por falar de como será o futuro

O cantor, compositor e escritor goiano Pedro Scalon lançou no último dia 26 de abril a canção “Primeira estação – Amanhã”. A música composta por Pedro, fala sobre ter voz ativa nesse dias de isolamento, em pensar mais sobre a saúde física e mental, além de como será e seremos no futuro. Uma arte disponível em todas as plataformas digitais para o público que “curte” o som do Rock’n Roll, Pop e Música Popular Brasileira (MPB).

O projeto #EuVocêEOMundo tem disponibilizado toda semana videoclipes no YouTube, que serão replicados nas redes sociais do artista. Nesse projeto Pedro executa seis canções, com voz e guitarra, sendo elas Reflexos de Nós, Vício, Bilhetes, O Amor Transforma, Love e Imagine. As duas últimas músicas citadas são uma homenagem a John Lennon, a maior inspiração do artista.

Diante do isolamento social para conter a pandemia do novo coronavírus, Pedro Scalon passou a refletir sobre o comportamento das pessoas e analisar a atitude de nós humanos na quarentena. Mediante a uma anamnese o artista chegou a conclusão de que precisava fazer algo para expressar seus sentimentos, idéias e desabafos. “São projetos intimistas, nos quais quero apresentar as músicas de uma forma nua e crua”, acrescenta.

Sobre Pedro Scalon
Filho da pianista Viviane Vilela e neto do compositor e músico Henrique Duarte Netto, o goiano Pedro Scalon sempre teve a música como um dos principais pilares de sua vida, iniciando seus estudos musicais aos sete anos de idade. Começou estudando piano em casa, mais tarde passou para o violão e guitarra.

Aos 15, já como músico profissional, formou várias bandas, se apresentando em shopping centers, festas, bares e eventos, sempre influenciado por artistas consagrados do rock e pop internacional, com repertório envolvendo ainda MPB, blues e jazz. Começou a estudar canto aos 16 anos e, com o passar do tempo, foi desenvolvendo vários projetos musicais, além de tributos a bandas como Beatles, Queen, John Mayer, Gary Moore e Bon Jovi.

Professor de guitarra, violão, piano e canto, tendo trabalhado em escolas renomadas em toda a cidade possui, em seu currículo, cursos de formação com professores como Mozart Mello, Edu Ardanuy, André Matos, Lanny Gordin, Michel Lemme, Rafael Bittencurt entre outros.

Em 2013, Pedro lançou o disco “Nas Margens do Tempo”, que teve produção de Wellerson Cássio. O material trouxe nove faixas de sua autoria, incluindo “Sete Noites no Deserto”, que lhe rendeu o prêmio de melhor compositor no Festival dos Violeiros, em Goiânia, além de duas regravações. Já com o videoclipe da música “Totens”, também de sua autoria, foi finalista do concurso “Garagem do Faustão”, promovido em outubro de 2012 pelo programa Domingão do Faustão, da Rede Globo. O álbum “Nas margens do tempo” também o levou por quatro vezes à final do festival FENAC, Festival Nacional da Canção, o maior festival de música do Brasil, por onde passaram músicos como Oswaldo Montenegro, Lô Borges e Dani Black. Todas as músicas do cantor podem ser encontradas nas plataformas digitais.

O músico também é conhecido por se dedicar a tributos a dois artistas épicos, Cássia Eller e Cazuza. Este último lhe rendeu muitos elogios, não só de crítica e público como também os cumprimentos de Lucinha Araújo, mãe de Cazuza, que chegou a publicar uma matéria no site oficial do filho falando sobre o trabalho de Pedro e tecendo elogios ao show, além de presenteá-lo com a réplica da bandana que Cazuza usava, tradicionalmente, em seus shows.

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